sábado, 2 de abril de 2011

REFERENCIAL DE CADA ÁREA 1ª versão

Queridos Estive com a Luci ontem e estamos recebendo as propostas de cada área, porém não será possível postá-las no BLOG, conforme havíamos combinado, assim iremos encaminhar para o email de cada um de vocês, por favor, estejam atentos, acessem os emails entre segunda e terça ( dias 4 e 5 de abril) e procedam à análise e comentários em cada uma das propostas para discutirmos na próxima reunião. Continuaremos a utilização do BLOG para postamos comentários gerais, observações, recados, dicas, etc que sejam importantes a todo o grupo. Estamos animadas com o andamento do trabalho. abraços a todos, Anna Augusta

3 comentários:

  1. Grato pela devolutva. Temos muita coisa a acertar ainda.
    Fernando

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  2. Fernando
    Certamenta ainda iremos nos debruçar bastante no material, mas era preciso ousar na tentativa da versão preliminar, agora, temos um ponto de partida! Em breve nos veremos pessoalmente e poderemos proceder as nossas discussões.
    abraços
    Anna Augusta

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  3. Prezada Anna Augusta,

    Repliquei a seguinte mensagem a Jane e é uma das preocupações.....
    Prezada Jane,

    Estou reescrevendo a colcha de retalhos.
    Você teve alguma idéia de como podemos formatar o trabalho? Coisas a que esquecemos e poderiam ser acrescidas? Conversas com colegas que apontaram sugestões de reformulação?

    Estou incomodado com varias coisas e, entre elas, esta o fato da legislação legitimar a ação de alguns profissionais e pais ao solicitar a dispensa de nossas aulas.

    Minha fala para os alunos bate sempre na mesma tecla: só não fará aula quem estiver internado no hospital, quem estiver morto ou internado por problemas disciplinares na Fundação Casa. Todos os demais podem participar e aprender de acordo com o próprio ritmo, limitação ou deficiência e contribuir para uma aula melhor que tenha importância no próprio cotidiano.

    Mas, ainda contamos com o legado médico-militar nas nossas ações e que estão pontuados em lei.

    Bom, a atual Legislação Nacional, feita oito anos depois da Constituição do país, datada de 1996, diz que considera a Educação Física como disciplina obrigatória no currículo. Mas, trás brechas que é, ao nosso modo de olhar, contra a meta de uma educação para todos, que seja inclusiva e que privilegie a permanência.

    O texto legal diz que a dispensa em Educação Física pode ocorrer em situações específicas:

    • Aluno trabalhador que comprove mediante declaração ou carteira assinada uma jornada igual ou superior a 6 horas (ensino médio: não saberá dos benefícios da ginástica laboral ou corretiva);

    • Aquele aluno que tenha filhos (gravidez na adolescência: caso especifico das mulheres, mas gestante precisa de atividade física bem orientada para o bem de sua saúde e do bebe)


    • Esteja cumprindo o serviço militar (ensino médio);

    • Demonstre impossibilidade por razões de saúde (talvez o ponto mais cruel na lei tendo em vista que há uma gama de possibilidades ao deficiente físico, ao soro positivo, ao diabético, que terão restrições, o hemofílico, o paciente renal, o prolapsado, aquele que usa marca passo, mas quem pode provar que nenhum deles pode aprender sobre atividades física, esportes, exercícios, lazer, jogos e brincadeiras adaptadas as suas necessidades;

    De acordo com as Orientações Curriculares da proposta que norteia a ação dos docentes na Prefeitura de Sampa, a Teoria Histórico Cultural marca território e, na Educação Física, a questão da cultua corporal é o forte enfoque.

    Como fica, o trabalho que deve ser pedagógico, e ciente que é fundamental proporcionar a todos os alunos, inclusive aqueles com limitações e deficiências (física,auditiva,intelectual,visual e múltipla) a oportunidade de participar de vivências ricas que mostrem uma oportunidade para ampliar os conhecimentos sobre as práticas corporais existentes.

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